quinta-feira, 18 de novembro de 2010

PEGUE PESADO CONTRA O INIMIGO CHAMADO SAL

16/11/2010

Adolescentes que comem menos sal viram adultos mais sadios

A redução de 3 g no consumo diário de sal na adolescência reduz significativamente o risco de doenças cardíacas e derrames na idade adulta, disseram pesquisadores no domingo.

Com a ajuda de computadores, os cientistas projetaram que a redução de 3 g no consumo diário de sódio por adolescentes pode reduzir a hipertensão em 30% a 43% posteriormente.

A hipertensão é uma doença comum, que pode passar anos sem causar sintomas, mas acaba acarretando problemas graves, inclusive infartos e derrames.

Adolescentes que consomem menos sal também têm outros benefícios quando chegam aos 50 anos: redução de 7% a 12% nas doenças coronarianas, de 8% a 15% na incidência de ataques cardíacos, e de 5% a 8% na incidência de derrames, segundo dados apresentados na semana passada numa reunião da Associação Americana do Coração, em Chicago.

A entidade recomenda que o consumo diário de sódio seja limitado a 1,5 g. Os adolescentes norte-americanos consomem em média 3,8 g --mais do que qualquer outra faixa etária.

Alimentos industrializados costumam conter muito sódio. Um saco de Doritos de queijo, por exemplo, tem 0,31 g. A pizza é um dos piores vilões para o consumo excessivo de sal entre adolescentes, segundo o Centro Nacional de Estatísticas da Saúde.

"O benefício adicional de um menor consumo de sal prematuramente é que podemos, assim esperamos alterar as expectativas sobre que sabor os alimentos deveriam ter, idealmente para algo ligeiramente menos salgado", disse Kirsten Bibbins-Domingo, principal autora do estudo e professora-associada de Medicina e Epidemiologia da Universidade da Califórnia, em San Francisco.

"A maior parte do sal que comemos não vem do nosso saleiro, mas é sal já incorporado à comida que comemos", acrescentou.

Dicas para você ter boa saúde e bem-estar através da alimentação

Brasileiro consome mais do dobro de sal recomendado pela OMS

por Patricia Davidson Haiat

A famosa pressão alta chamada tecnicamente de hipertensão arterial é uma doença silenciosa. Por isso muita gente tem e não sabe. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que atualmente 35% da população acima de 40 anos tem hipertensão, isto significa que 17 milhões de brasileiros têm a doença. E não podemos esquecer das conseqüências da hipertensão como trombose, acidente vascular cerebral (AVC), infarto e problemas renais que engrossam ainda mais as estatísticas de internação hospitalar e óbito. E o grande vilão para que esses números não parem de crescer está bem perto de nós e a maioria das pessoas nem se preocupa com ele, o sal.

O sal não seria nenhum vilão se o seu consumo ficasse dentro dos padrões normais, mas infelizmente a realidade é bem diferente. A quantidade de sal recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) fica em torno de 6g por dia ou 1 colher de chá. Mas uma pesquisa da Universidade de São Paulo (USP) mostrou que o brasileiro ingere nada mais, nada menos que 13g por dia, isto é 216% a mais. E o pior sem perceber que consumimos tanto.

Esses dados alertam para que fiquemos mais atentos à quantidade de sal ingerida. Não podemos esquecer que com a vida que a maioria das pessoas tem, come-se muito fora e tudo tem sal... Por isso, ao ir a um restaurante na hora do almoço, prove antes a comida para ver se precisa de sal. Muitos já abrem o sachet que tem 1g de sal e o esparramam por cima da comida sem a menor cerimônia e isso acaba acostumando o paladar ao sabor salgado. Além do mais, a comida já estando salgada, isso não vai ser tão sentido. E cada vez mais o paladar vai pedir mais sal.

Sal light

E então uma solução seriam as versões de sal light? Teoricamente os tipos de sal chamados de light têm diminuição no conteúdo de sódio e acréscimo de potássio, o que seria benéfico, principalmente para pessoas com pressão alta. Mas não é tão simples, o potássio não salga tanto e muitas pessoas acabam utilizando mais o sal e no final não tem tanto benefício. E outro detalhe bem importante, sempre leia o rótulo do produto antes de comprar. Muitos fabricantes acrescentam um composto chamado de glutamato monossódico, justamente para dar um sabor mais salgadinho a esse tipo de sal. Esse aditivo é sabidamente neurotóxico, isto é, não faz nada bem aos neurônios, por isso fuja de todos os produtos que tem ele na composição. Mas podemos dizer sim que existem boas marcas no mercado, somente leia o rótulo para certificar que está levando realmente um produto de qualidade para casa.

Então vamos a 4 dicas importantes:

1ª) A grande dica é utilizar temperos naturais secos e frescos como orégano, alecrim, manjericão, hortelã, cebola, tomate, etc... porque o seu sabor automaticamente faz com que a utilização de sal seja diminuída. Comece utilizando aos pouquinhos e vá acostumando o paladar a esses deliciosos sabores. E você pode bater seu próprio sal com os temperos secos que goste como orégano, manjericão e alecrim. Guarde na geladeira e vá utilizando em carnes, arroz, feijão etc...

2ª) Escolha um bom sal para se ter em casa. O recomendado é o sal marinho, porque contém pouquíssimos aditivos, o que não acontece com o sal comum;

3ª) Esqueça todos os temperos prontos em cubos ou pós, eles são verdadeiros venenos! Para se ter uma idéia 1 cubo tem a quantidade de sódio que uma pessoa saudável pode consumir durante todo o dia e ainda vem de bônus o glutamato monossódico. Lembre-se sempre de tudo que você come na rua ou em casa que também tem sal e por aí tenha uma idéia que esse tipo de produto não é nada saudável!

4ª) Prove antes a comida e veja se realmente precisa de mais sal! Acostume seu paladar ao menos salgado, seu organismo agradece!

E uma última frase que está no site do Ministério da Saúde e ilustra exatamente o que o sal pode causar:

"SAL AUMENTA A PRESSÃO. NINGUÉM MERECE TRABALHAR SOB PRESSÃO".

Então, cuide-se!

03/11/2010

Governos devem regular teor de sal nos alimentos, defende estudo

Para combater as doenças do coração, os governos devem controlar o conteúdo de sal nos alimentos, ao invés de deixar que os produtores regulem os níveis, defende um estudo realizado por pesquisadores australianos.

O consumo elevado de sal aumenta a pressão arterial e eleva o risco de problemas de saúde, como derrames, doenças cardíacas e doenças crônicas, que drenam recursos para a saúde pública.

"Se as empresas reduzissem o teor de sal voluntariamente, haveria alguma vantagem. Porém, o benefício após a redução obrigatória seria 20 vezes maior", disse Linda Cobiac, da Escola de Saúde Pública na Universidade de Queensland.

Na Austrália, 94% dos homens e 64% das mulheres comem mais sal do que é recomendado, disse a pesquisadora, enquanto um estudo recente mostrou que nove em cada dez americanos ingerem muito sal.

"Quando o consumo é muito excessivo, o governo deve intervir e agir", disse Cobiac. "A economia de custos para o governo a longo prazo pode ajudar a decidir pelo controle do sal nos alimentos."

De acordo com o estudo, publicado nesta terça-feira na revista "Heart", do British Medical Journal, quando as empresas de alimentos controlaram o teor de sal, os índices de doenças cardíacas e derrames caíram cerca de 1%. No entanto, quando o governo impôs as regras, essas taxas caíram 18%.

Esperar que as pessoas exerçam a autodisciplina foi o método menos eficaz. Ele reduziu as doenças cardíacas e enfartes em apenas 0,5%.

22/07/2010

Excesso de sódio em alimento industrializado não é percebido

CAROLINE PELLEGRINO

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Sucos industrializados e biscoitos recheados, se consumidos sem controle, podem prejudicar a saúde também porque contêm grandes quantidades de sódio. De acordo com a Sociedade Brasileira de Hipertensão, 30% da população sofre da doença que, na maioria das vezes, é causada pela ingestão involuntária de sal.

"A onda da boa saúde leva as pessoas a escolherem alimentos com pouco açúcar e gordura, mas elas se esquecem da quantidade de sódio presente nas tabelas nutricionais. Hoje, cerca de 60% dos idosos são hipertensos por conta do exagero", explica a presidente da Asbran (Associação Brasileira de Nutrição), Márcia Fidelix. O sal é adicionado aos alimentos industrializados como forma de conservante.

Porém, nas embalagens, só é informada a quantidade de sódio, e não a de sal. "O consumidor deve estar atento aos rótulos e lembrar que o consumo máximo diário de sódio recomendado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) deve ser de 2 g e a quantidade máxima de sal é de 5 g, o equivalente a uma tampa de caneta cheia."

Pesquisa realizada pelo departamento de nutrição da USP, em 2009, revelou que todas as classes sociais consomem quantidades superiores às recomendadas. "Os mais ricos consomem cerca de 4,3 g, e os mais pobres, 5g", diz o nutricionista e co-autor do estudo, Daniel Henrique Bandoni.

De acordo com Bandoni, as informações do rótulo deveriam ser mais fáceis. O consumo de sódio é essencial para a saúde. Em excesso, porém, pode causar aumento da pressão arterial e acidente vascular cerebral.

PARA PEGAR LEVE NO SAL

Nada de sopa pronta

É melhor optar por uma alimentação mais natural, evitando comida industrializada

Compare

Antes de comprar alimentos, compare a quantidade de sódio nas tabelas nutricionais dos produtos

Substitua

Tente adicionar menos sal na hora de preparar a comida, aumente o uso de temperos como azeite, alho, cebola e salsa

Atenção aos números

A Organização Mundial da Saúde recomenda o consumo de até 5 g de sal ou 2 g de sódio por dia

Fontes: OMS e USP


12/07/2010

Campanha pretende reduzir consumo de sal no Brasil

DA AGÊNCIA BRASIL

A Sociedade Brasileira de Cardiologia está realizando uma campanha para reduzir o consumo de sal no país. O produto consumido em excesso agrava o estado de saúde dos hipertensos e pode causar complicações, como derrames. De acordo com a entidade, a hipertensão atinge cerca de 30% da população.

Segundo o diretor de Promoção Social da SBC, Dikran Armaganijan, uma das medidas defendidas pela entidade é a mudança nos rótulos dos alimentos industrializados, que deveriam substituir o termo pelo nome popular: sal.

Uma pesquisa da Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo, promovida com pacientes hipertensos atendidos no Hospital Dante Pazzanese, constatou que 93% deles simplesmente desconhecem a diferença entre sal e sódio.

Armaganijan destacou ainda que a quantidade de sódio precisa ser multiplicada por 2,5 para corresponder ao total de sal presente no alimento. Para o médico, essa alteração nos rótulos é importante devido à grande quantidade de sal presente nos alimentos industrializados. "A indústria brasileira mantém uma quantidade excessiva de sal nos alimentos. E nós, brasileiros, não estamos acostumados a ler a composição dos produtos."

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) estabeleceu novas normas para as propagandas dos produtos com grande quantidade de açúcar, sódio e gordura saturada ou trans (gordura vegetal que passa por um processo de hidrogenação natural ou industrial). As empresas têm seis meses para apresentar alertas nas propagandas sobre os riscos do consumo excessivo.

A Abia (Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação) reagiu à determinação da Anvisa e prometeu questionar a resolução judicialmente. Segundo a entidade, o consumo excessivo de alimentos possivelmente prejudiciais "é muito mais reflexo dos hábitos alimentares da população do que da composição dos produtos industrializados".

Além de pressionar a Anvisa sobre a necessidade das mudanças nos rótulos dos alimentos, a SBC vem promovendo várias ações de conscientização. Um exemplo são os dias temáticos de combate à hipertensão, onde os médicos medem a pressão da população em locais públicos e alertam sobre os perigos da pressão alta. "Eu acho que essas comunicações constantes devem alertar a população a se interessar um pouquinho mais", disse Armaganijan.

07/07/2010

Pacientes hipertensos ignoram perigos do sódio na dieta

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Uma pesquisa feita com pacientes hipertensos em tratamento no hospital estadual Dante Pazzanese aponta que 93% deles desconhecem a diferença entre sal e sódio. A informação é da Secretaria de Estado da Saúde.

Realizado em março deste ano, o estudo ouviu 1.294 pacientes. Entre eles, 75% disseram que não costumam ler os rótulos dos alimentos, onde há informações sobre a quantidade de sódio do produto.

Segundo a secretaria, entre aqueles que lêem os rótulos, 19% consomem mais alimentos embutidos, como lingüiças e salsichas (com altos teores de sódio) pelo menos uma vez por semana. Outros 18% consomem alimentos enlatados ou envidrados e 17% consomem queijos salgados, no mínimo, uma vez por semana.

O sal de cozinha é constituído por dois componentes, sódio e cloreto. Mas é o sódio presente no sal que pode ocasionar problemas de saúde quando consumido em excesso.

De acordo com o médico nutrólogo Daniel Magnoni, do Ambulatório de Nutrição Clínica do Dante Pazzanese, "se há um número grande de pacientes hipertensos que deveriam ter essa preocupação e não têm, o desconhecimento será pior ainda no restante da população".

"Os pacientes que não controlam o consumo de sódio possuem mais chances de sofrer derrames e problemas cardíacos, têm que fazer uso de mais medicamentos e apresentam dificuldade para controlar a hipertensão", observa o médico.

O consumo ideal diário de sal de cozinha é de até 6 g, que representa 2,4 g de sódio.

26/05/2010

Consultor da OMS sugere leis para reduzir sal nos alimentos

da Reuters

Os governos de todo o mundo poderiam evitar milhões de mortes prematuras e reduzir seus gastos com saúde se adotassem novas leis para reduzir a quantidade de sal nos alimentos, disse na terça-feira (25) um importante consultor nutricional da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Franco Cappuccio afirmou que algumas medidas voluntárias das indústrias representaram progressos, mas que caberia aos legisladores alterar o paladar dos seus cidadãos, refletindo os últimos estudos científicos sobre os malefícios do sal.

"Há uma total aceitação de que o sal é ruim para nós, que comemos demais dele, e que deveria ser reduzido", disse Cappuccio à Reuters, defendendo uma "abordagem regulatória para reforçar e sustentar as medidas voluntárias."

Mas esse professor de medicina cardiovascular da Universidade Warwick, onde ele dirige um centro de nutrição que colabora com a OMS, disse haver um poderoso lobby contrário por parte do setor alimentício, cujos lucros são inflados pelo sal.

Um menor consumo de sal reduz significativamente a pressão arterial, o que por sua vez contribui com uma menor incidência de ataques cardíacos e derrames. A hipertensão é a maior causa mundial de mortes, fazendo 7,5 milhões de vítimas por ano no mundo.

Um estudo de 2007 que analisou todas as evidências disponíveis na época concluiu que uma redução global de 15% no consumo de sal evitaria quase 9 milhões de mortes até 2015.

Outro estudo, em março deste ano, disse que uma redução de apenas 10% no consumo nos EUA evitaria centenas de milhares de infartos e derrames ao longo das próximas décadas, representando uma economia de 32 bilhões de dólares para a saúde pública.

Nosso organismo precisa de 1,5 grama de sal por dia, e a OMS recomenda um consumo de até 5 gramas, mas ainda assim há excessos: o consumo médio é de 8,6 gramas por dia na Grã-Bretanha e 10 gramas nos EUA.

"A maior parte do sal consumido no mundo ocidental - na verdade, 80% dele - vêm do sal acrescido a alimentos pela indústria alimentícia, e apenas 20% vem do saleiro ou do sal que usamos ao cozinhar", disse Cappuccio.

"Em termos de liberdade do consumidor, efetivamente não temos escolha. Afinal de contas, as multinacionais alimentam a maior parte do mundo."

Em alguns casos, disse ele, a água salgada injetada nos produtos representa até 30% do peso em produtos como o peito de frango. "Isso é 30% de puro lucro (para os fabricantes)", afirmou o consultor.


24/06/2010

Autoridades defendem que adulto deve comer uma colher de chá de sal por dia

DA ASSOCIATED PRESS

A maioria dos adultos norte-americanos deve comer menos do que uma colher de chá de sal por dia, mas um relatório novo do governo diz que apenas um em 18 cumpre essa meta, segundo estudo do Centers for Disease Control and Prevention, divulgado nesta quinta-feira.

"Esta não é uma boa notícia", declarou Janelle Peralez Gunn, autor da pesquisa.

Autoridades de saúde defendem que atualmente nenhum adulto deve comer mais do que uma colher de chá de sal por dia. Eles aconselham que 70% dos adultos -incluindo pessoas com pressão arterial elevada, afro descendentes e acima de 40 anos- devem limitar sua ingestão de sal para dois terços de uma colher de chá ao dia.

O consumo de sódio aumenta o risco de pressão alta, a principal causa de doenças cardíacas e derrame. O sal -ou cloreto de sódio- é a principal fonte de sódio para a maioria das pessoas.

No total, apenas um em cada dez adultos cumpre a norma da colher de chá, segundo o estudo do CDC. Mas para os mais rigorosos, apenas um em cada 18 consegue fazê-lo.

A pesquisa comprovou o que outros já haviam descoberto que a grande maioria de sal na dieta vem de alimentos processados e restaurantes. Ainda concluiu que, normalmente, o sal é mais encontrado em carnes, congelados, alimentos cozidos e produtos a base de cereais.

"Não é uma questão das pessoas acrescentarem sal de um saleiro aos alimentos", disse professora de medicina Linda Van Horn, da Universidade Northwestern, que preside a comissão de nutrição da American Heart Association's.

A redução do sal tornou-se um foco recente das campanhas de saúde pública. A cidade de New York City, a American Heart Association's e cerca de 30 outros grupos vêm tentando persuadir os fabricantes de alimentos e cadeias de restaurantes a reduzir o teor de sal por mais de 50% nos próximos dez anos.

O CDC e as agências federais de saúde também conversaram com empresas de alimentos sobre a redução de sódio.

O estudo é baseado em uma pesquisa nacional com quase 4.000 adultos de 20 anos de idade, realizada entre 2005 e 2006. Os voluntários responderam a perguntas sobre o que eles comiam e tiveram sua pressão medida.

Os participantes tendiam a consumir cerca de uma colher e meia de chá de sal por dia. As pessoas mais restritivas -que correm risco de aumento de hipertensão- comiam duas vezes mais do que deveriam, segundo a pesquisa.

Um em cada três adultos tem pressão alta nos EUA, e o governo estima que nove em cada dez desenvolverá o problema ao longo da vida.

Fonte:

www.folha.uol.com.br em diversas datas

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